ETF – Exchange traded fund: o que é e como funciona?

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Foto: Capriata Cursos / Direitos Reservados

Invista como os grandes, com simplicidade e diversificação

No mundo dos investimentos, diversificação é uma das principais estratégias para reduzir riscos. Mas como montar uma carteira diversificada sem gastar muito tempo ou dinheiro? A resposta pode estar nos ETFs, também conhecidos como fundos de índice, ou como o ETF Exchange traded fund.

Os ETFs replicam o desempenho de um índice de mercado, como o Ibovespa, e são negociados na bolsa de valores da mesma forma que uma ação. Isso permite ao investidor acessar uma carteira completa de ativos com apenas uma operação.

Como funciona um ETF?

O ETF (Exchange Traded Fund) é um fundo de investimento listado na bolsa, cujo objetivo é reproduzir o desempenho de um índice de referência, como o IBOV, S&P 500, IFIX ou até índices de renda fixa.

Por exemplo, ao investir em BOVA11, você está, na prática, comprando um “pacote” de ações que segue a composição do Ibovespa. Isso significa que, com um único ativo, o investidor consegue se expor a diversas empresas da bolsa brasileira.

Além disso, os ETFs possuem gestão passiva. Isso quer dizer que o gestor apenas replica o índice, sem tomar decisões ativas sobre quais ativos comprar ou vender. Como consequência, as taxas de administração costumam ser bem mais baixas em comparação com fundos tradicionais.

Vantagens de investir em ETFs

Os ETFs oferecem uma série de benefícios, sobretudo para quem busca eficiência e praticidade:

  • Diversificação imediata: ao comprar um único ETF, o investidor acessa uma carteira completa.
  • Liquidez: como são negociados em bolsa, é possível comprar e vender em tempo real durante o pregão.
  • Baixo custo: taxas reduzidas e isenção de come-cotas.
  • Transparência: a composição da carteira costuma ser pública e atualizada com frequência.
  • Acessibilidade: com valores baixos, qualquer investidor consegue começar.

Existem ETFs de renda fixa?

Sim! Embora a maioria dos investidores associe ETFs à renda variável, a B3 já conta com ETFs que replicam índices de renda fixa, como o IMAB11, que acompanha os títulos públicos atrelados à inflação (IPCA).

Esses produtos são ideais para quem deseja investir em Tesouro IPCA+ de forma diversificada, com liquidez e sem a necessidade de escolher manualmente cada título.

Tributação dos ETFs

A tributação segue regras semelhantes às das ações:

  • Alíquota de 15% sobre o lucro para operações comuns.
  • Não há isenção para vendas abaixo de R$ 20 mil no mês, diferente das ações.
  • Day trade: tributo de 20% sobre o lucro.

O investidor precisa calcular o imposto e fazer o pagamento via DARF até o último dia útil do mês seguinte à operação. Lembrando que há possibilidade de compensação de perdas também em TF.

ETF cai nas certificações?

Sem dúvida. Os ETFs aparecem com frequência nas provas da CPA-20, CEA, CFG e CGA. Por isso, aqui na Capriata Cursos, explicamos tudo sobre ETFs com clareza e foco no que realmente cai nas provas. Você aprende com exemplos práticos, simulados e apoio direto dos nossos professores.

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